Determinar a eficácia da PNL é desafiador por várias razões.
A PNL não tem sido sujeito ao mesmo padrão de rigor científico que as terapias mais estabelecidas, como a terapia cognitivo-comportamental ou TCC.
A falta de regulamentação formal e o valor comercial da PNL significam que as alegações de sua eficácia podem ser anedóticas ou fornecidas por um Provedor de PNL. Provedores de PNL terão interesse financeiro no sucesso da PNL, então suas evidências são difíceis de usar.
Além disso, a pesquisa científica sobre PNL produziu resultados mistos.
Alguns estudos descobriram benefícios associados à PNL. Por exemplo, um estudo publicado na revista Counseling and Psychotherapy Research descobriu que pacientes com psicoterapia melhoraram os sintomas psicológicos e a qualidade de vida depois de terem PNL em comparação com um grupo de controle.
No entanto, uma revisão publicada no The British Journal of General A prática de 10 estudos disponíveis sobre PNL foi menos favorável.
Concluiu-se que havia poucas evidências da eficácia da PNL no tratamento de condições relacionadas à saúde, incluindo transtornos de ansiedade, controle de peso e uso indevido de substâncias. Isso ocorreu devido à quantidade limitada e à qualidade dos estudos de pesquisa que estavam disponíveis, ao invés de evidências que mostravam que a PNL não funcionava.
Em 2014, um relatório da Agência Canadense de Medicamentos e Tecnologia em Saúde concluiu nenhuma evidência clínica para a eficácia da PNL no tratamento de PTSD, TAG ou depressão.
No entanto, outra revisão de pesquisa publicada em 2015 concluiu que a terapia da PNL tem um impacto positivo em indivíduos com problemas sociais ou psicológicos problemas, embora os autores tenham dito que mais investigação era necessária.
A base teórica da PNL também atraiu críticas por falta de suporte baseado em evidências.
Um artigo publicado em 2009 concluiu que após três décadas, as teorias por trás da PNL ainda não eram confiáveis e as evidências de sua eficácia eram apenas anedóticas.
Um artigo de revisão de 2010 procurou avaliar os resultados da pesquisa relacionados às teorias por trás da PNL. Dos 33 estudos incluídos, apenas 18 por cento foram encontrados para apoiar as teorias subjacentes da PNL.
Então, apesar de mais de 4 décadas de sua existência, nem a eficácia da PNL ou a validade das teorias foram claramente demonstradas por pesquisas sólidas.
Além disso, é importante notar que a pesquisa tem sido conduzida principalmente em ambientes terapêuticos, com poucos estudos sobre a eficácia da PNL em ambientes comerciais.
Estudar quão bem Os trabalhos da PNL também têm vários problemas práticos, aumentando a falta de clareza em torno do assunto. Por exemplo, é difícil comparar estudos diretamente devido à variedade de diferentes métodos, técnicas e resultados.